quinta-feira, 20 de setembro de 2007

MISSÃO DOS MÉDIUNS


Oh! Majestoso Sol! Divino astro rei! Bendito sejas por não abandonares minha pátria! Por enviares a Lua como medianeira da tua luz, para continuar iluminando o meu torrão, mesmo quando o manto da noite cai sobre ele!
Oh! Deus! Nosso Pai! Bendito sejas por não abandonares o poeta! Por enviares os poetas livres para nos alimentar da tua inspiração, mesmo quando o manto da carne cai sobre nós, dificultando o acesso direto a Ti!

À noite, aquele tão belo prateado,
substitui pra nós o amarelado
da luz do Sol a nos iluminar.
No entanto a clara luz que a Lua transmite,
é esse astro rei que incansável emite,
tão docemente por nós a velar.

Não fosse a luz das estrelas, da Lua,
o que seria da paisagem da rua,
sem luz elétrica e sem luz solar?
Mórbidas noites... algo insuportável!
Escuridão tétrica, detestável!
Como poder o caminho enxergar?

Cai o véu da noite sobre a humanidade!
Ao mesmo tempo em que a mediunidade,
como as estrelas e a própria Lua vem,
tão docemente nos comunicar
que através dela podemos entrar
em intercâmbio com os poetas do além.

Esses irmãos, por amor à verdade,
vêm até nós pela mediunidade,
nos anunciar que nem tudo acabou,
lembrando o luar que vem nos avisar,
que o nosso Sol prossegue a iluminar;
que, após se pôr ele não se apagou.

Sejamos dignos, companheiros meus,
pra sermos médiuns, servirmos a Deus
que, usando espíritos de amor e luz,
vai iluminando toda a humanidade!
Sejamos seus exemplos de bondade,
Tal como o nosso amigo e irmão, Jesus!

Toda a atuação do querido Jesus,
missão Divina que o lançou na cruz,
foi de servir para nós como espelho,
a refletir a branca luz Divina.
Sorvamos tudo o que ele nos ensina!
Sigamos sempre seu sábio conselho!

Não escondamos nossa luz em nós!
Sejamos ecos vivos dessa voz,
Como Jesus nos exemplificou!
Façamos das faculdades que temos
as ferramentas úteis que sabemos
que não são nossas. Deus nos emprestou!

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